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Gilberto Gil e sua negritude dão as cores no Festival Back to Black Por volta de 10:15, em seu show no Festival Back 2 Black, na Estação Leopoldina, no Rio de Janeiro, na sexta 28/08, Gilberto Gil marcou presença com sua velha categoria e talento, acompanhado dos filhos Bem Gil e José Gil (violão). O cantor baiano encantou o bom público presente ao evento, por sinal muito organizado e estruturado e formado por pessoas de várias raças, todas de mente bem abertas, elegantemente vestidas e com uma aparência bem fashionable e jeito intelectualizado. Gil começou o show dizendo que estava muito honrado em participar do evento e que tinha preparado um repertório bem “pigmentado” para ter a cara do Back 2 Black, que estava sendo realizado, no Rio. Disse, ainda, que as músicas tinham tudo a ver com a cultura pop do mundo atual e com forte identificação com a cultura negra de países como Cuba e Jamaica. Abriu com o "O escurinho", sucesso de Roberto Silva. A partir daí, vieram clássicos e sucessos inesquecíveis como "Expresso 222" (assistam ao vídeo), a famosa versão de "Woman no cry", de Bob Barley, a quem fez questão de reverenciar, "Andar com fé" e várias outras canções, com destaque para "Ile ayê", um samba-funk, de Paulinho Camafeu, conhecida na voz de Gilberto Gil, regravada no 1º cd do grupo Rappa, foram lembradas. No bis, convidou ao palco a cantora francesa Angela Morsi, com quem ensaiou alguns passos da tradicional dança africana "Ku Duro", na empolgante "A Roda sem os africanos" e voltou mais tarde para cantar ao lado de Marisa Monte e Youssou n´Dour, fechando uma grande noite. Foto(s) relacionada(s): Música de Gilberto Gil dá cores ao Festival Back 2 Black Musicalidade de Gil ferve em seu sangue negro Classificação: Deixe aqui seu comentário - Recomende este artigo! « Voltar |
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