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O samba não seria o samba se não fossem as mulheres





O documentário As Damas do Samba, de Suzana Lira, de 2013 e agora passado nos cinemas, relembra o surgimento do samba no começo do século 19. Ele é marcado pela presença feminina: mulheres que ajudaram na perpetuação do estilo até os dias de hoje.



     

Musas, senhoras (as chamadas tias, compositoras, famosas passistas (como as inesquecível PináPríncipe Charles, de bobeira. E olha que ele era casado com a estonteante e bela Lady Diana. .

Além disso, belas mulatas (foto), madrinhas, carnavalescas formam uma junção de cores, sentimentos e sons na representação desta cultura, uma das maiores expressões culturais do nosso País. Entre as entrevistadas está Dona Ivone Lara, a primeira compositora de samba do Brasil. Ela relembra sucessos inesquecíveis como "Acreditar"(assista ao vídeo) e "Sonho meu". Esta parte é emocionante e um dos melhores momentos do filme.

     

Outros grandes quilates do samba como Leci Brandão, Beth Carvalho e Mariene de Castro também registram seus depoimentos. Nomes do nível da grande Jovelina Pérola Negra são lembrados e reconhecidos O fato é que desde que o Samba surgiu no Rio de Janeiro, a presença feminina é fundamental e indispensável para a manutenção e perpetuação do estilo. Até por que sem as mulheres nada seria possível.

O documentário foi transformado em série de TV e deu origem a webdocumentários.

Foto(s) relacionada(s):   As Damas do Samba merecem todo o destaque    


Classificação: Bom


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